sexta-feira, 11 de julho de 2014

Pensando em Cristo: Os 3 passos para alcançar o milagre de Deus

Pensando em Cristo: Os 3 passos para alcançar o milagre de Deus:    2 Reis 20 1 ¶ Naqueles dias adoeceu Ezequias mortalmente; e o profeta Isaías, filho de Amós, veio a ele e lhe disse: Assim diz o ...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

REFERÊNCIAS


Vocês já notaram o quanto é importante uma referência? Já ouvi falar de pessoas que embora com currículos extensos e bem capacitadas não conseguiram a vaga de emprego as quais estavam pleiteando. Outro  momento onde a referência se torna importante é para chegarmos à um determinado endereço. Se a rua é enorme e desconhecemos tal número é mais fácil se dissermos “tal número fica em frente à Lanchonete Fominha”, e, se acha o tal endereço. Os sistemas de medidas também tem as referências: quilo, litro, metro...

Porque estou falando de tudo isto? Para que notemos que o preço de alguns elementos que fazem parte do nosso dia-a-dia se apresentam com um preço exorbitante e totalmente fora da realidade. Um exemplo que está na gôndola dos mercados, o orégano. Recentemente verifiquei que uma embalagem de 3g pode ser encontrada por até R$1,99. As embalagens variam de 3g à 10 g. Pude verificar que um quilo de orégano teria o preço de R$663,33 (seicentos e sessenta e três reais e trinta e três centavos). Seria o orégano uma iguaria tão refinada para custar o quilo mais que um salário mínimo?

Existem famílias que subsistem com o numerário inferior à um quilo de orégano.

Outra aberração é o preço da tinta de impressora dos cartuchos originais. O cartucho preto da impressoar HP 92 pode ser achado à partir de  R$45,00, com 5ml. Isso quer dizer que o litro da tinta preta dessa impressora fica por R$9.000,00 (nove mil reais). Com esse dinheiro da para comprar várias impressoras, ou 8 notebooks, ou 9 computadores... O impressionante é que cada vez mais produzem impressoras mais baratas com cartuchos cada vez mais caros. Fecha-se o cerco aos poucos remunerados e esgotam-se as opções de uso razoável das coisas.

Porque essas coisas acontecem? Certamente porque não reclamamos. E, por que não reclamamos? Porque não percebemos. E não percebemos porque não temos a referência certa. Deveríamos pedir que fossem colocados por força de lei nas embalagens as referências nos produtos que compramos, pra saber o quilo do orégano, do chá e da folha de louro; para saber o litro da tinta para impressora, do perfume importado, do esmalte e do remédio; para saber do metro quadrado da fita isolante e do band-daid, e etc.

Enquanto não tivermos olhos para ver e voz para exigir, continuaremos somente com os olhos de chorar e a crescente privação de sentidos, já que aos poucos as coisas estão ficando tão caras que não chegam à nossas mãos.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

DESMISTIFICANDO O PÔQUER

O monopólio estatal para qualquer jogo à dinheiro, está aí principalmente para coibir o que chamam de ‘jogos de azar’. Independente de como classificam-se os jogos não tributáveis, não pude deixar de perceber uma interessante decisão judicial em favor do Pôquer.

Em Dezembro de 2010, o juiz catarinense Sílvio Dagoberto Orsatto, decidiu favoravelmente à Associação dos Amigos de Carteado de Lages/SC, que se debatia há mais de 6 meses para poder abrir as portas, já que se via à voltas com os impedimentos da Delegacia Regional de polícia da cidade.

Em sua decisão o juiz declarou :

O jogo de pôquer não pode ser considerado como jogo de azar, pois tal modalidade depende da habilidade de seus participantes em efetuarem a leitura do comportamento do outro participante, e a capacidade do contendor saber dissimular os seus"

"Em outras palavras, o Pôquer é um jogo no qual, para ser vitorioso, é preciso, para além da capacidade de efetuar rápidos, cálculos matemáticos, conseguir "ler" as intenções ocultas do adversário, e ao mesmo tempo dissimilar suas próprias intenções. Não seria exagero classificar o Pôquer em geral (e em especial o Texas Hold’em, no qual este componente parece ainda mais importante) como um jogo de avaliação psicológica."

O  que algumas pessoas que não conhecem o jogo, classificam de jogo de azar, estudiosos e praticantes podem chamar de “esporte da mente”, “exercícios de estratégia”, como no xadrez.

Leo Bello, colunista da revista Flop e empresário, diz que utiliza muito do que aprendeu a exercitar no pôquer em suas empreitadas.

“Sentar-se a uma mesa para negociar uma parceria ou um contrato se assemelha muito com o estar em uma mesa de pôquer. O seu objetivo é conseguir as fichas do seu adversário. Ganhar aquela batalha. Mas, se você abrir as suas cartas antes da hora, ou se jogar de modo óbvio, poderá não conseguir o que quer. Como se manter dentro das regras, mas sabendo valorizar sua mão? Como extrair o máximo de valor quando você está ganhando e como perder o mínimo possível quando a sua mão não for a melhor?

“Para entrar no mercado e ser competitivo você tem que conhecer o valor das suas cartas, saber ordená-las e escolher com quais jogar. Exatamente como no jogo de Pôquer. Algumas vezes você pode entrar para blefar, com um jogo não tão forte, mas você saber que ganhará mais quando tiver realmente os Ases na mão. 

“E, como você saberá que tem o melhor jogo? Prestando atenção, aprendendo a ler os adversários ou parceiros de jogo. E como não quebrar nesse processo? Administrando seu capital, entendendo o conceito de risco e de retorno(...) Como vocês podem ver o jogo de Pôquer e o mundo dos negócios ensinam muito um ao outro.”

Mais um exemplo de que é preciso mais aprender do que condenar.

sábado, 1 de janeiro de 2011

ALERTA MÁXIMO?

Um retrato da Gripe Suína sem lente de aumento.





Depois que a poeira baixou e o assunto esfriou, podemos nos perguntar: a ‘pandemia’ da Gripe Suína existiu nas proporções alarmadas ou foi mais uma criação da mídia  manipuladora ? Diferente do Brasil _onde todos acreditam em tudo o que é dito na televisão nos Estados Unidos houve uma desconfiança tão grande sobre a tal ‘vacina salvadora’ que o governo federal americano teve que torná-la obrigatória. Isso gerou uma onda de protestos do cidadão comum.

A televisão serviu mais para causar pânico do que propriamente informar sobre o H1N1. O mais interessante é que os meios de comunicação se referiam á doença como a “nova gripe”, como se a mesma só tivesse surgido recentemente. Todavia a gripe já era conhecidíssima nos EUA, que em 1976, já tinha campanha televisiva em prol da vacinação. Será que nenhuma emissora de TV sabia da preexistência do vírus?

O mais incrível é que ,nos infectados pelo vírus, houve um único óbito dessa ocasião . Então, das 200 pessoas infectadas houve somente a morte do recruta Lewis, enquanto as mortes em decorrência desta vacina foram acima de 25 pessoas. Ou seja, a vacina acabou matando mais que a gripe.

Aliás, uma jornalista austríaca chamada Jane Burgermeister, apresentou junto ao FBI acusações criminais contra a  Baxter (mega indústria química responsável também por produção de vacinas e remédios), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização das Nações unidas (ONU) por genocídio e bio terrorismo. Segundo o dossiê de Jane, o vírus H1N1 foi criado em laboratório para reduzir a população mundial. 1

Final de Janeiro de 2009, a filial americana da Baxter enviou para 16 laboratórios na Austria, Alemanha, República Tcheca e Eslovênia, 72 kg de material contaminado para a vacinação. Felizmente um técnico da empresa Bio Test, por conta própria, resouveu testar a vacina em furões (animais utilizados para este fim desde 1918) e todos morreram. Examinabdo o rela conteúdo do material recebido, foi constatada  ser composto de dois tipos de vírus vivos, o da gripe aviária (altamente mortal, porém pouco contagiosa) e o da gripe comum (altamente transmissiva). A mutação desses dois vírus dentro do corpo humano poderia trazer conseqüências desastrosas.

O fato é que em 2009 a malária matou mais de 2 milhões de pessoas pelo mundo, a dengue mais de 100 mil, enquanto a Gripe Suína  matou apenas 13 mil. Por outro lado ocorreram vários registros de morte na Europa decorrente da vacina que deveria ser  apenas contra o H1N1. No Brasil não há material divulgado.

O que eu gostaria de ressaltar, leitor amigo, é que os grandes meios de comunicação não estão trabalhando para lhe informar, mas para formá-lo como um indivíduo moldável aos seus interesses. O que peço é que , se conseguir, assista aos programas sem aceitar  de pronto toda a informação veiculada. Uma mentira dita um milhão de vezes, ainda é uma mentira. Mesmo que esteja de terno e gravata !!! Pesquisem, utilizem mídia alternativa para informação e peçam à Deus sabedoria.


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1 : O número do processo de investigação no escritório de acusação de Viena contra a Baxter, por ter contaminado 72 kilos de material de vacinas com o virus da gripe aviária fornecido pela OMS é 501 Vt 23/09w. O caso contra a Baxter foi lançado em paralelo no "Diretório de Segurança de Viena e Escritório Regional para Proteção da Constituição e Combate ao Terrorismo", após os escritórios da polícia enviarem um dossie para estes e o número de sua entrevista neste escritório é AZ - I-400/17-TE/09.

AOS MONSTRENGOS TINHOSOS




                        Recentemente o Juiz  Edilson Rumbelsperger Rodrigues feriu direto no coração e na alma milhões de mulheres que buscaram a Lei Maria da Penha para escapar dos dissabores e sofrimentos da violência doméstica. Além de classificá-la como “monstrengo tinhoso”, afirmou que a mesma não tinha vigência  em sua comarca, Sete Lagoas, uma região de oito municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte com mais de 250 mil habitantes, ainda rechaçou às vítimas e enalteceu os opressores dizendo que “A desgraça humana começou no Éden por causa da mulher, todos nós sabemos. Mas também em virtude da ingenuidade, da tolice e da fragilidade emocional do homem.”

Será que todo agressor é ingênuo e frágil e todas as vítimas são ‘responsáveis pela desgraça humana’ como malditas herdeiras de Eva?  Claro que esta pergunta retórica está repleta de indignação e de uma ironia que suplica aos leitores uma resposta à luz do bom senso.

A lei alterou o Código Penal Brasileiro e possibilitou que agressores de mulheres no âmbito doméstico ou familiar sejam presos em flagrante ou tenham sua prisão preventiva decretada, estes agressores também não poderão mais ser punidos com penas alternativas, a legislação também aumenta o tempo máximo de detenção previsto de um para três anos, a nova lei ainda prevê medidas que vão desde a saída do agressor do domicílio e a proibição de sua aproximação da mulher agredida e filhos.

O homem, independente de sua classe social e financeira tem que entender que não é porque ele “encheu a cara de cachaça” que pode chegar em casa e descontar a bebedeira fazendo da companheira um saco de pancadas. O homem e a mulher são companheiros na formação familiar e não uma dupla medíocre onde um é  ditador-carrasco e  a outra é a “subordinada-culpada-punível-por-todas-as-coisas”.

Graças à esta lei o homem não pode mais pagar o “vale-agressão” em cestas básicas. Ele paga com a liberdade. A mesma liberdade que ele retirou de sua amásia/esposa/companheira de ser, estar e viver com dignidade.

Muitas mulheres não denunciam seus parceiros por vergonha. O problema é que “tolo e frágil” (usando os adjetivos do nada digníssimo juiz de Sete Lagoas) não sente vergonha alguma em cometer lesão corporal e psicológica naquela que ele prometeu “amar e respeitar, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença... ...até que a morte os separe.”. Infelizmente alguns machões de plantão antecipam por conta própria a separação pela morte, apesar dos constantes pedidos de socorro da companheira.

Fica aqui um recado aos verdadeiros “monstrengos tinhosos” que ridicularizam a Lei Maria da Penha e continuam a apoiar (e cometer) a tortura no cativeiro doméstico. Sandra Gomide (ex amante de Pimenta Neves), Eliza Samúdio (ex namorada do goleiro Bruno do Flamengo), Mercia Nakashima (ex namorada do ex policial Mizael Bispo de Souza), Eliana de Grammont (ex  mulher do cantor Lindomar Castilhos), Patricia Aggio Longo (esposa do promotor Igor Ferreira da Silva), todas tiveram as figuras daqueles que diziam amá-las em algum momento, relacionados aos seus brutais assassinatos. Àqueles que repudiam essa lei protetiva, fica um aviso: todos eles devem ter mãe, irmãs, amigas, primas que podem em um futuro muito próximo casar com seus algozes. E então, adotarão qual medida de justiça ?


(artigo publicado em minha coluna no jornal "O Pasquim" que circula na cidade de São Miguel do Oeste - Santa Catarina)

O FUTURO DO TRABALHO

(redação da candidata do Enem 2010 _ Álida Carvalho, compartilhando a mesma com a população)





O trabalho como conhecemos ,  em breve não existirá mais. Há uma revolução silenciosa que não recompensa mais ninguém nem com aposentadoria , nem com estabilidade. Já faz algum tempo que um diploma universitário era  a garantia de um bom emprego e uma tranquila aposentadoria. Talvez na época de nossos pais tenha sido assim, hoje já não é dessa forma , e , nossos filhos com certeza conhecerão esse panorama como lenda.


Eles saberão que em uma época “não tão distante” os funcionários eram comparados à Canários, onde o canto era vendido por hora em troca de uma linda gaiola dourada, equivalente à um belo salário, benefícios e subordinação. Acontece que agora as gaiolas (belíssimas !!!) estão cada vez mais escassas, e pior... quem cantou portanto tempo , talvez não tenha alpiste suficiente para o fim da vida. A Previdência Social não é conhecida por sua generosidade. Porém, enxuguem suas lágrimas _ mesmo porque o lamento não trará de volta o antigo modelo das relações laborais , e, arregacem  suas mangas !!! _ é hora de uma mudança de atitude.


É hora do “funcionário-Canário”, aprender com o “Empreendedor-Sabiá” _que por não cantar tão bem acabou sendo preterido nas contratações, e, teve que aprender a viver por outros meios. Ele não tem a segurança . Ele não tem a segurança da “gaiola-escritório”, mas pode trabalhar em sua confortável casa na àrvore com a família, ou  onde desejar pois é dono do próprio negócio. Ele tem um site que presta consultoria para várias florestas. Não saber cantar tão bem talvez o tenha empurrado a desenvolver maior criatividade e talentos antes desconhecidos. E isso não é uma lenda, é o futuro de alguns... e já está presente nos humanos atualizados nas novas tendências.



(publicado em "O Pasquim", jornal de circulação em São Miguel do Oeste em Dezembro de 2009)